A crise nuclear iraniana só pode ser resolvida através da diplomacia. Uma convicção revelada esta segunda-feira por Nicolas Sarkozy durante a primeira grande exposição das linhas gerais para a política externa francesa para os próximos tempos.
Por outro ldo, Presidente defendeu o endurecimento das sanções impostas à república islâmica: "O Irão com uma bomba nuclear para mim não é aceitável, e estou seguro das minhas palavras. Quero sublinhar a determinação total da França face ao actual plano ligado ao aumento das sanções, mas também a uma abertura, se o Irão escolher respeitar as suas obrigações. Esta iniciativa é a única que nos permite evitar uma alternativa que eu considero catastrófica: Uma bomba iraniana ou o bombardeamento do Irão".
Sarkozy voltou a sublinhar também que a Turquia não faz sentido na União Europeia e defendeu a posição do chefe da diplomacia francesa Bernard Kouchner que a semana passada declarou que o priemeiro-ministro Nouri al- Malliki não seria o mais indicado para liderar o Governo iraquiano com vista ao fim do conflito iniciado em 2003.
Numa clara viragem de rumo face à política de Chirac, o novo presidente francês afirmou-se preparado para encetar conversações ao mais alto nível com a Síria e mostrou que a França está disposta a assumir o papel de mediador para o Médio Oriente.
EuroNews
Por outro ldo, Presidente defendeu o endurecimento das sanções impostas à república islâmica: "O Irão com uma bomba nuclear para mim não é aceitável, e estou seguro das minhas palavras. Quero sublinhar a determinação total da França face ao actual plano ligado ao aumento das sanções, mas também a uma abertura, se o Irão escolher respeitar as suas obrigações. Esta iniciativa é a única que nos permite evitar uma alternativa que eu considero catastrófica: Uma bomba iraniana ou o bombardeamento do Irão".
Sarkozy voltou a sublinhar também que a Turquia não faz sentido na União Europeia e defendeu a posição do chefe da diplomacia francesa Bernard Kouchner que a semana passada declarou que o priemeiro-ministro Nouri al- Malliki não seria o mais indicado para liderar o Governo iraquiano com vista ao fim do conflito iniciado em 2003.
Numa clara viragem de rumo face à política de Chirac, o novo presidente francês afirmou-se preparado para encetar conversações ao mais alto nível com a Síria e mostrou que a França está disposta a assumir o papel de mediador para o Médio Oriente.
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