O despudor e o topete israelitas
0 Comments - 15 Jul 2010
Encontra-se entre nós o ministro dos Negócios Estrangeiros da República Islâmica do Irão, Dr. Manoutchehr Mottaki (que hoje recebeu de manhã jornalistas portugueses para uma franca, aberta e participada conferência) que, como é óbvio e evidente, pelas mais simples regras de cortesia, protocolo e reciprocidade existentes entre países com relações d...

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O Irão e a energia nuclear
0 Comments - 15 Jul 2010
Com cerca de 72 milhões de habitantes, a República Islâmica do Irão, na direcção da sua construção e esplendor, realizou grandes esforços e teve um grande de- senvolvimento na área da energia nuclear pacífica. No quadro das quatro décadas de presença do Irão na Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) e de acordo com o Tratado de Não-Prolif...

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segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Ministro da Cultura: “A nossa guerra de libertação contra a filosofia do Ocidente é a causa da hostilidade dos EUA para com o Irão”


“A nossa guerra de libertação contra a filosofia do Ocidente e dos sionistas é a causa da hostilidade deles para com o Irão”, manifestou o ministro iraniano da Cultura e Orientação Islâmica.

Mohammad Saffar Harandi revelou estas palavras na reunião preliminar da União de Formações Estudantis do Mundo Islâmico em Isfahán, e acrescentou: “São muitos os motivos da hostilidade dos EUA e dos sionistas para com os países que reivindicam liberdade, mas deduzimos que a principal razão da inimizade que o Ocidente sente para com o povo iraniano é algo que, ao contrário do que alguns crêem, tem a ver com o perigo em que caiem os seus interesses económicos e políticos com o facto do Irão representar um modelo novo de administração das sociedades.”

Saffar Harandi realçou ainda: “Nos últimos 200 anos o Ocidente ofereceu uma forma influída do humanismo para todas as sociedades, tanto para as liberais como para as socialistas, e o que a Revolução islâmica fez foi desafiar essa filosofia e guiar os povos do mundo para essa revolução de poder sobre-humano, ou seja, o poder de Deus e da espiritualidade.”

“Decidimos resistir e lutar contra as exigências e a hegemonia da blasfémia. Graças a Deus surgiu uma oportunidade histórica e, à mercê das boas relações entre as nações muçulmanas e entre os estudantes dos países islâmicos, cada dia se torna mais forte a ideia patente no Livro Sagrado.”

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