O prestigiado periódico em língua árabe, Al Shuruq Al Yumi, publicado na capital da Argélia editou um relato do seu correspondente em Teerão em que o mesmo realçava que a insistência do Irão nos seus direitos atómicos perante as pressões do Ocidente constituem “um orgulho para todo o mundo muçulmano”.
Murad Abbas redigiu um extenso relato que intitulou de “Irão, a um passo co Clube Nuclear” no qual afirma que “quem visitar o Irão nestes dias dar-se-á conta da uma realidade rotunda e eminente, que não é outra senão a de que este país se tornou num orgulho para o mundo islâmico devido à sua insistência no seu direito a explorar a energia nuclear.”
Sobre a pressão a que o Ocidente mantém contra os iranianos neste litígio, o jornalista argelino referiu: “A esmagadora maioria da imprensa iraniana e internacional dedicam uma boa parte das suas páginas a este caso. Mesmo assim, o Irão não só é o Irão nuclear como também é o Irão da indústria bélica, da fabricação de automóveis e do software revolucionário, um poder que, segundo o presidente Ahmadinejad, os colocará mais cedo ou mais tarde finalmente no clube dos grandes.”
Abbas referiu também entrevistas que realizou nas ruas de Teerão, afirmando que “é incorrecto que a comunicação social difunda e insista que a insistência nos direitos nucleares é algo só impulsionado pela república islâmica e com a qual os cidadãos não estão de acordo.”
O jornalista precisou que muitos cidadãos iranianos insistem em apoiar a postura do governo neste caso ao considerar a exploração pacífica da energia atómica como sendo um direito do seu país.
Abbas realçou duas entrevistas que efectuou, uma realizada com uma estudante universitária e a outra ao funcionário de um quiosque, e ambas as pessoas defenderam os direitos nucleares do seu país e, além disso, exigiram que sejam inspeccionadas as instalações nucleares de Israel e criticaram a parcialidade no que a este assunto diz respeito por parte da Organização Internacional da Energia Atómica.
Murad Abbas redigiu um extenso relato que intitulou de “Irão, a um passo co Clube Nuclear” no qual afirma que “quem visitar o Irão nestes dias dar-se-á conta da uma realidade rotunda e eminente, que não é outra senão a de que este país se tornou num orgulho para o mundo islâmico devido à sua insistência no seu direito a explorar a energia nuclear.”
Sobre a pressão a que o Ocidente mantém contra os iranianos neste litígio, o jornalista argelino referiu: “A esmagadora maioria da imprensa iraniana e internacional dedicam uma boa parte das suas páginas a este caso. Mesmo assim, o Irão não só é o Irão nuclear como também é o Irão da indústria bélica, da fabricação de automóveis e do software revolucionário, um poder que, segundo o presidente Ahmadinejad, os colocará mais cedo ou mais tarde finalmente no clube dos grandes.”
Abbas referiu também entrevistas que realizou nas ruas de Teerão, afirmando que “é incorrecto que a comunicação social difunda e insista que a insistência nos direitos nucleares é algo só impulsionado pela república islâmica e com a qual os cidadãos não estão de acordo.”
O jornalista precisou que muitos cidadãos iranianos insistem em apoiar a postura do governo neste caso ao considerar a exploração pacífica da energia atómica como sendo um direito do seu país.
Abbas realçou duas entrevistas que efectuou, uma realizada com uma estudante universitária e a outra ao funcionário de um quiosque, e ambas as pessoas defenderam os direitos nucleares do seu país e, além disso, exigiram que sejam inspeccionadas as instalações nucleares de Israel e criticaram a parcialidade no que a este assunto diz respeito por parte da Organização Internacional da Energia Atómica.
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