Viagem considerada “uma interferência” na política da região
Presidente dos EUA vai visitar sete países da «zona mais quente do globo». Irão contesta visita, tal como um norte-americano da Al Qaeda O governo do Irão não poupou, ontem, críticas ao próximo périplo pelo Médio Oriente do presidente norte-americano, George W. Bush. “Consideramos esta visita uma interferência nas relações entre os países da região e acto de propaganda”, acusou o porta-voz da diplomacia iraniana, Mohammad Ali Hosseini. Bush inicia quarta-feira uma viagem pelo Médio Oriente, que começa em Israel, sendo mesmo o primeiro presidente dos EUA a visitar Telavive, inimigo número um de Ahmadinejad, nos últimos nove anos. O objectivo do chefe de estado norte-americano, que também vai à Cisjordânia, Kuwait, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Egipto, é estimular o processo de paz entre Israel e a Palestina e tranquilizar os seus aliados do Golfo sobre o compromisso norte-americano de garantir a sua segurança e conter a crescente influência do Irão. A visita de Bush também estimulou Adam Yahiye Gadahn, um norte-americano convertido ao Islão e membro da Al Qaeda, a apelar, via Internet, para que os activistas islamistas recebam o presidente dos EUA “com bombas e automóveis armadilhados”, uma mensagem cuja autenticidade, à hora de fecho desta edição, ainda não tinha sido confirmada. [fonte]
Presidente dos EUA vai visitar sete países da «zona mais quente do globo». Irão contesta visita, tal como um norte-americano da Al Qaeda O governo do Irão não poupou, ontem, críticas ao próximo périplo pelo Médio Oriente do presidente norte-americano, George W. Bush. “Consideramos esta visita uma interferência nas relações entre os países da região e acto de propaganda”, acusou o porta-voz da diplomacia iraniana, Mohammad Ali Hosseini. Bush inicia quarta-feira uma viagem pelo Médio Oriente, que começa em Israel, sendo mesmo o primeiro presidente dos EUA a visitar Telavive, inimigo número um de Ahmadinejad, nos últimos nove anos. O objectivo do chefe de estado norte-americano, que também vai à Cisjordânia, Kuwait, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Egipto, é estimular o processo de paz entre Israel e a Palestina e tranquilizar os seus aliados do Golfo sobre o compromisso norte-americano de garantir a sua segurança e conter a crescente influência do Irão. A visita de Bush também estimulou Adam Yahiye Gadahn, um norte-americano convertido ao Islão e membro da Al Qaeda, a apelar, via Internet, para que os activistas islamistas recebam o presidente dos EUA “com bombas e automóveis armadilhados”, uma mensagem cuja autenticidade, à hora de fecho desta edição, ainda não tinha sido confirmada. [fonte]
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