O Presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, congratulou-se hoje por o seu homólogo americano, George W. Bush, não ter conseguido “semear a divisão” entre os países do Médio Oriente durante o périplo que realizou na última semana.
O Presidente americano “quis semear a divisão entre os povos da região, mas a sua viagem, para consumo interno devido à aproximação das presidenciais, não teve o efeito esperado”, declarou o dirigente iraniano, durante uma entrevista à televisão por satélite Al-Jazira.
“Esta viagem foi um fracasso”, garantiu Ahmadinejad, sublinhando que Bush não conseguiu convencer os seus aliados árabes da “ameaça” que o regime iraniano representa aos seus olhos.
Questionado sobre a possibilidade de um ataque militar americano ao Irão, Ahmadinejad reafirmou que “o povo iraniano sempre soube defender os seus direitos”, acrescentando que “os agressores sabem que se arrependerão” de qualquer imprudência.
Ainda assim, o Presidente iraniano não acredita que um ataque possa ser lançado contra o seu país, uma vez que os avisos feitos por Washington “servem apenas para camuflar os seus fracassos e falhas”.
George W. Bush visitou durante uma semana vários países do Golfo Pérsico, depois de uma passagem por Israel e pelos territórios palestinianos, numa deslocação em que repetiu por várias vezes a necessidade de enfrentar a ameaça iraniana. Washington suspeita que Teerão esteja a usar o seu programa nuclear para desenvolver bombas atómicas e acusa o país de ser o principal financiador e fornecedor de grupos terroristas activos na região.
Os países árabes, apesar da desconfiança com que encaram o protagonismo crescente do vizinho persa, mostram-se reticentes em apoiar a escalada de confrontação movida por Washington contra o regime iraniano.
Ontem, o chefe da diplomacia do Kuwait, aliado dos EUA na região, classificou o regime iraniano como “amigo” do país, depois de no dia anterior o seu homólogo saudita ter dito que o Irão “é um país importante para a região”. [fonte]
O Presidente americano “quis semear a divisão entre os povos da região, mas a sua viagem, para consumo interno devido à aproximação das presidenciais, não teve o efeito esperado”, declarou o dirigente iraniano, durante uma entrevista à televisão por satélite Al-Jazira.
“Esta viagem foi um fracasso”, garantiu Ahmadinejad, sublinhando que Bush não conseguiu convencer os seus aliados árabes da “ameaça” que o regime iraniano representa aos seus olhos.
Questionado sobre a possibilidade de um ataque militar americano ao Irão, Ahmadinejad reafirmou que “o povo iraniano sempre soube defender os seus direitos”, acrescentando que “os agressores sabem que se arrependerão” de qualquer imprudência.
Ainda assim, o Presidente iraniano não acredita que um ataque possa ser lançado contra o seu país, uma vez que os avisos feitos por Washington “servem apenas para camuflar os seus fracassos e falhas”.
George W. Bush visitou durante uma semana vários países do Golfo Pérsico, depois de uma passagem por Israel e pelos territórios palestinianos, numa deslocação em que repetiu por várias vezes a necessidade de enfrentar a ameaça iraniana. Washington suspeita que Teerão esteja a usar o seu programa nuclear para desenvolver bombas atómicas e acusa o país de ser o principal financiador e fornecedor de grupos terroristas activos na região.
Os países árabes, apesar da desconfiança com que encaram o protagonismo crescente do vizinho persa, mostram-se reticentes em apoiar a escalada de confrontação movida por Washington contra o regime iraniano.
Ontem, o chefe da diplomacia do Kuwait, aliado dos EUA na região, classificou o regime iraniano como “amigo” do país, depois de no dia anterior o seu homólogo saudita ter dito que o Irão “é um país importante para a região”. [fonte]
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