Genebra, Suíça [IRNA] – O presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, manifestou na cidade suíça de Genebra, onde encontra nesta altura para participar na Conferência Internacional Contra o Racismo Durban II: “A definição incorrecta do ser humano e da comunidade humana, os egoísmos, o expansionismo e o racismo, são as raízes dos problemas da humanidade.”
Ahmadinejad, que efectuou estas declarações na segunda-feira num encontro com os presidentes dos organismos da ONU com sede em Genebra, acrescentou: “Hoje no mundo fala-se de momentos difíceis; em muitas zonas do mundo existem crises políticas, económicas e sociais, e nos últimos 60 anos talvez não tenha havido um só dia em que a sombra da guerra, a ameaça, a hostilidade e o ódio não se tenha sentido sobre a Terra.”
Susteve o mandatário iraniano que “a actual situação é muito mais frágil” porque “antes da crise económica mundial mais de mil milhões de pessoas viviam na indigência, e de certeza que esta cifra já aumentou, bem como a cifra do desemprego e a diminuição da esperança de vida.”
“Hoje são vários os países que se encontram sob um regime de ocupação – prosseguiu – cujos povos vivem nas piores condições. Hoje o tráfico de drogas já se converteu em algo banal, algo que se repercute negativamente na moral e na saúde de grande parte das pessoas em geral e da juventude em particular. Esta situação influenciou de maneira importante as relações políticas e securitárias e o desenvolvimento do terrorismo no mundo. Hoje os massacres e o terror aumentam por momentos em todo o planeta. Chegou a hora de efectuarmos um esforço conjunto e pensarmos em uníssono para conhecer do modo correcto os problemas actuais da humanidade e actuarmos com uma resolução conjunta para reformar este status quo.”
Ahmadinejad susteve que entre as soluções “fundamentais” para solucionar todos estes desmandos estão o “respeito para com o ser humano e a sua dignidade bem como a de todos os indivíduos, respeitar critérios únicos, admitir os mesmos direitos para todos os povos, deixar que todos participem na administração do mundo e alterar a actual situação.”
Acredito que chegou a altura de se levar a cabo uma revisão de base dos sistemas que regem o mundo e se defina um novo sistema de acordo com uma definição correcta do ser humano, dos direitos humanos e das suas necessidades”, apostolou.
“A ONU é quem deveria ser a vanguarda de tal reforma estrutural e criar as oportunidades para que todos possam participar da dita reforma”, propôs.
Ahmadinejad, que efectuou estas declarações na segunda-feira num encontro com os presidentes dos organismos da ONU com sede em Genebra, acrescentou: “Hoje no mundo fala-se de momentos difíceis; em muitas zonas do mundo existem crises políticas, económicas e sociais, e nos últimos 60 anos talvez não tenha havido um só dia em que a sombra da guerra, a ameaça, a hostilidade e o ódio não se tenha sentido sobre a Terra.”
Susteve o mandatário iraniano que “a actual situação é muito mais frágil” porque “antes da crise económica mundial mais de mil milhões de pessoas viviam na indigência, e de certeza que esta cifra já aumentou, bem como a cifra do desemprego e a diminuição da esperança de vida.”
“Hoje são vários os países que se encontram sob um regime de ocupação – prosseguiu – cujos povos vivem nas piores condições. Hoje o tráfico de drogas já se converteu em algo banal, algo que se repercute negativamente na moral e na saúde de grande parte das pessoas em geral e da juventude em particular. Esta situação influenciou de maneira importante as relações políticas e securitárias e o desenvolvimento do terrorismo no mundo. Hoje os massacres e o terror aumentam por momentos em todo o planeta. Chegou a hora de efectuarmos um esforço conjunto e pensarmos em uníssono para conhecer do modo correcto os problemas actuais da humanidade e actuarmos com uma resolução conjunta para reformar este status quo.”
Ahmadinejad susteve que entre as soluções “fundamentais” para solucionar todos estes desmandos estão o “respeito para com o ser humano e a sua dignidade bem como a de todos os indivíduos, respeitar critérios únicos, admitir os mesmos direitos para todos os povos, deixar que todos participem na administração do mundo e alterar a actual situação.”
Acredito que chegou a altura de se levar a cabo uma revisão de base dos sistemas que regem o mundo e se defina um novo sistema de acordo com uma definição correcta do ser humano, dos direitos humanos e das suas necessidades”, apostolou.
“A ONU é quem deveria ser a vanguarda de tal reforma estrutural e criar as oportunidades para que todos possam participar da dita reforma”, propôs.
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