O despudor e o topete israelitas
0 Comments - 15 Jul 2010
Encontra-se entre nós o ministro dos Negócios Estrangeiros da República Islâmica do Irão, Dr. Manoutchehr Mottaki (que hoje recebeu de manhã jornalistas portugueses para uma franca, aberta e participada conferência) que, como é óbvio e evidente, pelas mais simples regras de cortesia, protocolo e reciprocidade existentes entre países com relações d...

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O Irão e a energia nuclear
0 Comments - 15 Jul 2010
Com cerca de 72 milhões de habitantes, a República Islâmica do Irão, na direcção da sua construção e esplendor, realizou grandes esforços e teve um grande de- senvolvimento na área da energia nuclear pacífica. No quadro das quatro décadas de presença do Irão na Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) e de acordo com o Tratado de Não-Prolif...

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Teerão apela ao “desarmamento global”

O Irão propôs hoje “negociações globais” com vista a um “total desarmamento nuclear”, defendendo que a eliminação destas armas é a “única garantia contra o seu uso ou ameaça de uso”.

A proposta foi apresentada pelo embaixador iraniano nas Nações Unidas, durante a Conferência de Desarmamento a decorrer em Genebra e antecede mais um relatório da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) sobre o dossier nuclear da República Islâmica.

“A existência de armas nucleares significa, simplesmente, que todos os Estados vão continuar a viver num permanente sentimento de insegurança”, disse Alireza Moaiyeri. “Nesse contexto – acrescenta – o principal objectivo da Conferência deveria excluir esta fonte de insegurança e estabelecer um mundo livre de armas nucleares.”

Segundo Moaiyeri, Teerão apoia o início de conversações sobre um tratado para interditar a produção de plutónio e urânio altamente enriquecido, necessários ao fabrico da bomba. Tal pacto deveria abranger os “stocks” existentes de material físsil e a sua futura produção, acrescentou o embaixador.

A Conferência de Desarmamento não tem conseguido chegar a um consenso para negociar qualquer pacto global desde que, nos anos 1990, concordou proibir as armas químicas e as explosões nucleares subterrâneas.

Diplomatas presentes na Suíça exprimiram optimismo de que a nova Administração norte-americana possa levar a um maior dinamismo, uma vez que o Presidente Obama se comprometeu, publicamente, com um maior desarmamento nuclear. [fonte]

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