Numa carta ao Conselho de Segurança, tornada pública quinta-feira, o embaixador adjunto do Irão, Mehdi Danesh-Yazdi, criticou as palavras, proferidas a 22 de Abril na cadeia ABC, em que a senadora norte-americana “ameaçou utilizar a força contra o Irão de forma injustificada e sob pretextos errados”.
“O Irão exprime a sua profunda preocupação e a sua firme condenação a tais palavras provocadoras, injustificadas e irresponsáveis contra a nação e a civilização iranianas”, referiu a carta.
Clinton, a quem perguntaram o que faria em caso de ataque nuclear a Israel pelo Irão, assegurou: “Quero que os iranianos saibam que se for presidente, atacarei o Irão”.
“Durante os próximos 10 anos, durante os quais eles (os iranianos) poderiam impensadamente lançar um ataque contra Israel, seríamos capazes de os riscar totalmente do mapa”, acrescentou a ex-Primeira Dama.
“Tal declaração é uma violação flagrante das disposições mais fundamentais da Carta da ONU e dos princípios base do direito internacional”, afirmou Danesh-Yazdi na sua carta.
O diplomata iraniano “reiterou a posição do (seu) governo segundo a qual o Irão não tem qualquer intenção de atacar os outros países”.
“No entanto, conforme os seus direitos nos termos da Carta das Nações Unidas, o Irão não hesitará em agir em legitima defesa para responder a qualquer ataque”, acrescentou Danesh-Yazdi. [fonte]
“O Irão exprime a sua profunda preocupação e a sua firme condenação a tais palavras provocadoras, injustificadas e irresponsáveis contra a nação e a civilização iranianas”, referiu a carta.
Clinton, a quem perguntaram o que faria em caso de ataque nuclear a Israel pelo Irão, assegurou: “Quero que os iranianos saibam que se for presidente, atacarei o Irão”.
“Durante os próximos 10 anos, durante os quais eles (os iranianos) poderiam impensadamente lançar um ataque contra Israel, seríamos capazes de os riscar totalmente do mapa”, acrescentou a ex-Primeira Dama.
“Tal declaração é uma violação flagrante das disposições mais fundamentais da Carta da ONU e dos princípios base do direito internacional”, afirmou Danesh-Yazdi na sua carta.
O diplomata iraniano “reiterou a posição do (seu) governo segundo a qual o Irão não tem qualquer intenção de atacar os outros países”.
“No entanto, conforme os seus direitos nos termos da Carta das Nações Unidas, o Irão não hesitará em agir em legitima defesa para responder a qualquer ataque”, acrescentou Danesh-Yazdi. [fonte]
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